A perda do núcleo (ou perda sem carga) é um parâmetro crítico de eficiência em transformadores imersos em óleo rasgaram , impactando diretamente no consumo de energia e nos custos operacionais. Essas perdas consistem principalmente em perda por histerese e perda por correntes parasitas, geradas devido ao fluxo magnético alternado no núcleo do transformador.
1. Compreendendo a perda central em transformadores
A. Tipos de perda central
Perda de histerese
Causado pelo realinhamento do domínio magnético no material do núcleo.
Depende das propriedades do material do núcleo e da densidade do fluxo magnético (B).
Perda de corrente parasita
Correntes circulantes induzidas nas laminações do núcleo.
Reduzido por laminações mais finas e materiais de núcleo de alta resistência.
B. Impacto da perda central
Aumenta a temperatura operacional, reduzindo a vida útil do isolamento.
Reduz a eficiência energética, levando a custos de eletricidade mais elevados.
Pode causar pontos quentes localizados, acelerando o envelhecimento.
2. Principais métodos para reduzir a perda central
A. Otimize a seleção do material principal
| Materiais | Perda do Núcleo (W/kg) | Vantagens |
|---|---|---|
| Aço CRGO (Convencional) | 0,9 - 1,2 | Econômico, amplamente utilizado |
| Aço Hi-B CRGO (Alta permeabilidade) | 0,7 - 0,9 | Menor perda de histerese |
| Metal Amorfo (Metglas) | 0,2 - 0,3 | Perda ultrabaixa, mas cara |
Melhor escolha:
O aço Hi-B CRGO oferece o melhor equilíbrio entre custo e desempenho.
Núcleos amorfos são ideais para transformadores de altíssima eficiência (por exemplo, redes inteligentes).
B. Use laminações mais finas e isoladas
Laminações mais finas (0,23 mm - 0,30 mm) reduzem as correntes parasitas.
Os revestimentos isolados (graus C3, C5 ou C6) minimizam o curto-circuito entre laminação.
C. Melhorar o design e empilhamento do núcleo
Articulação escalonada
Reduz lacunas de ar e vazamento de fluxo nas juntas.
Reduz a corrente de magnetização e a perda de histerese.
Cantos Mitrados (cortes de 45°)
Melhora o fluxo do fluxo magnético, reduzindo perdas localizadas.
Geometria central ideal
Núcleos circulares ou escalonados minimizam o comprimento do caminho do fluxo.
D. Reduzir a densidade de fluxo (B) no projeto
Operar com densidade de fluxo mais baixa (1,5T - 1,7T em vez de 1,8T) reduz a perda por histerese.
Trade-off: Requer tamanho de núcleo maior, aumentando o custo do material.
E. Fabricação e montagem de precisão
A forte pressão de fixação evita vibrações e folgas interlaminares.
Evite estresse mecânico durante o corte/empilhamento para preservar as propriedades magnéticas.
Núcleos gravados a laser melhoram o alinhamento do domínio magnético.
F. Use óleo de transformador de alta qualidade
O óleo de baixa viscosidade e alta condutividade térmica melhora o resfriamento.
Os inibidores de oxidação evitam a formação de lamas, mantendo a eficiência.
G. Melhores Práticas Operacionais
Evite condições de sobretensão (aumenta exponencialmente a perda do núcleo).
Testes regulares de óleo (DGA, teor de umidade) para evitar a degradação do isolamento.
Carregue os transformadores de maneira ideal (a perda do núcleo é constante, mas a eficiência melhora com a carga).
3. Técnicas Avançadas para Redução de Perdas Centrais
A. Núcleos nanocristalinos (tendência futura)
Menor perda que metais amorfos (~0,1 W/kg).
Maior densidade de fluxo de saturação (1,2T) do que Metglas.
B. Previsão de perda central assistida por IA
Os modelos de aprendizado de máquina otimizam o design principal antes da fabricação.
C. Materiais de Núcleo Híbridos
Combinação de CRGO com ligas amorfas para equilíbrio custo-desempenho.
4. Estudo de caso: Redução de perdas no núcleo em um transformador de 50MVA
| Parâmetro | Antes da otimização | Após a otimização |
|---|---|---|
| Material principal | CRGO padrão (1,1 W/kg) | Hi-B CRGO (0,8 W/kg) |
| Espessura da Laminação | 0,35 mm | 0,27 mm |
| Projeto de junta central | Articulação de bunda | Junta escalonada |
| Perda Total do Núcleo | 25 kW | 18 kW ( Redução de 28% ) |
Principal conclusão:
As melhorias no projeto de atualização de materiais reduziram significativamente as perdas.
5. Conclusão e recomendações
Resumo das Melhores Práticas
Use aço Hi-B CRGO para custo e desempenho equilibrados.
Laminações mais finas (0,23mm-0,30mm) com revestimento isolante.
Otimize a geometria do núcleo (juntas escalonadas, cantos em meia-esquadria).
Controle a densidade do fluxo (1,5T-1,7T) para minimizar a perda por histerese.
Fabricação de precisão para evitar estresse mecânico.
Óleo de transformador de alta qualidade para melhor resfriamento.
Recomendação Final
Para novos transformadores, invista no design escalonado Hi-B CRGO.
Para transformadores existentes, garanta a manutenção adequada e a qualidade do óleo.
Ao implementar estas estratégias, os fabricantes e operadores podem aumentar a eficiência, reduzir os custos de energia e prolongar a vida útil do transformador.
Perspectivas Futuras:
Núcleos amorfos/nanocristalinos podem dominar os transformadores de alta eficiência da próxima geração.
A tecnologia digital twin permitirá o monitoramento de perdas principais em tempo real.
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